Doenças piores que a COVID-19 podem surgir se a vacinação no Brasil não acontecer?

Segundo a ONU em 2019, 350.000 casos de sarampo foram registrados no mundo, ou seja, mais do que o dobro do que em 2017.

Doenças que afetam o mundo de forma generalizada são vistas a seculos por nós seres humanos, e em cada episódio da história a humanidade se transforma de uma maneira diferente. A cada edição da busca por curas desses males o ser humano aprimora e desenvolve técnicas mais efetivas no combate dessas doenças.

A vacinação é o processo desenvolvido para previnir a disseminação de doenças dificeis de serem curadas ou até mesmo incuraveis, a história da vacina iniciou-se no século XVIII, quando o médico inglês Edward Jenner utilizou a vacina para prevenir a contaminação por varíola, uma doença viral extremamente grave que causava febre alta, dores de cabeça e no corpo, lesões na pele e morte. A varíola foi a primeira doença infecciosa que foi erradicada por meio da vacinação, que até hoje encabeça o hall de doenças mais letais do mundo.

Mesmo após comprovado exito do método de vacinação ser a melhor maneira de evitar doenças, segundo a ONU, OMS e UNICEF, em 2018 20 milhões de crianças não foram devidamente imunizadas, e estes números podem ser ainda maiores.

No Brasil segundo o Ministério da Saúde adquiriu 114% a mais do número de doses da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, para 2019 e 2020 em relação a 2018, passando de 30,6 milhões para 60,2 milhões e 65,4 milhões de doses. Para isso, a pasta comprou recentemente 47,4 milhões de doses da vacina, quantitativo atualmente disponível no mundo, representando a maior distribuição de tríplice viral feita pelo Brasil nos últimos dez anos. A medida visa garantir a vacinação de 39 milhões de brasileiros, 20% da população, na faixa etária de 1 a 49 anos, que hoje estão suscetíveis à doença porque não tomaram a vacina ou o quantitativo de doses necessárias. O Ministério também trabalha para controlar o surto no país, e eliminar, mais uma vez, o sarampo no Brasil.

Com grande dificuldade de identificar e controlar o histórico de pessoas que realmente tomaram suas vacinas, governos do mundo todo e principalmente de nações mais fragilizadas, buscam por metodologias ou formas de identificar crianças que receberam as doses corretas de vacinas.

A Natosafe por meio da tecnologia INFANT.ID apresenta ao mundo uma solução definitiva no controle de vacinação e de segurança de crianças de 0 a 9 anos, se utilizando da biometria humana é possivel individualizar uma criança e a partir disso identificar se a mesma foi imunizada ou não.

Desenvolvida para coletar informações biométricas de recém-nascidos e crianças de 0 a 9 anos, nossa tecnologia possui os mais diversos tipos de aplicação e foi desenvolvida para combater não apenas o desaparecimento, mas para garantir a qualidade de vida e a tranquilidade de pais e filhos desde o ato do nascimento.

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