Os potenciais de aplicação da solução Infant ID desenvolvida pela Natosafe são inúmeros. Fica até difícil conjecturar as diversas utilidades – é como se estivéssemos construindo o roteiro de um filme de ficção científica.
“Podemos gerenciar as informações do cidadão do seu nascimento ao falecimento – as informações podem ser usadas em locais de crime, sistema penitenciário, sequestro de crianças. As hipóteses são, virtualmente, infinitas. É possível fazer mapeamento de população, geoprocessamento, entrada no sistema educacional, uso de ferramentas do estado por meio de biometria a partir do momento em que tenha toda a população inserida”, diz o delegado de polícia de Pernambuco, Pablo de Carvalho.
Já há um exemplo de como a tecnologia pode funcionar, que é o sistema eleitoral brasileiro. Em muitos estados, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) fez o cadastramento dos eleitores, e a biometria é usada para reconhecer cada um. Vamos citar alguns dos benefícios possíveis para a sociedade, com a integração de diferentes bancos de dados, como de órgãos governamentais de saúde, de educação, de segurança, monitorando um cidadão do seu nascimento ao óbito.
Como é feita a vinculação com a mãe na sala de parto, torna-se quase impossível que uma pessoa dê à luz na sala de parto e outra faça o registro. Confira nosso artigo sobre o assunto.
Em vez de pulseirinhas, o registro na solução da Natosafe vai impedir que ocorra uma troca entre pais nas maternidades. Para tal, basta conferir a digital da mãe e da criança, que foi colhida na sala de parto. Entenda mais em nosso blog.
Como muitas instituições têm dificuldade em fazer a coleta das impressões dos dedos (optando pela da planta do pé), quando uma criança vai fazer a sua identidade, em muitos casos, é impossível comparar as digitais para validar se é a mesma criança. Da mesma forma, o procedimento pode ser aplicado para retirar o passaporte (fazendo o comparativo, o que também garante mais segurança aos pequenos) ou mesmo para conferir o embarque para viagens internacionais.
Você sabe se tomou a vacina tríplice? É comum que esse controle seja feito com um papel simples – a carteirinha – que pode ser extraviada ou perdida, fato que acontece em grande parte das famílias. Se houver a digitalização dessas informações, será possível determinar quais vacinas foram tomadas e até mesmo enviar lembretes para tomar as doses subsequentes.
Imagine que cada entrada em um hospital ou posto de saúde seja vinculada ao seu histórico a partir da sua informação biométrica. Ou seja, cada vez que uma pessoa precise de um atendimento, será possível recuperar essas informações e compreender esse histórico mais a fundo.
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), toda criança precisa ingressar no sistema educacional a partir de uma determinada idade. Caso não o faça, os pais podem ser punidos por “Abandono de Intelectual”, que pode levar até mesmo à reclusão por até um mês. Mas, atualmente, qual é esse controle? Com um banco de dados digital, cada Secretaria de Educação será capaz de perceber quem não foi matriculado.
Costumamos ler notícias de que pessoas foram presas injustamente por terem o mesmo nome de acusados. Se a identificação biométrica fosse usada em vez do documento de identidade tradicional, erros deste tipo poderiam ser evitados.
No caso de mortes, a digital pode ser comparada para emitir o atestado de óbito, evitando fraudes, entre outros problemas.