Dos hospitais aos recém-nascidos: como a solução Natosafe contribui em diferentes setores

Uma gama de profissionais e pessoas pode se beneficiar da adoção de ferramentas de identificação biométrica de recém-nascidos, trazendo vantagens sociais e econômicas em diversas frentes

A identificação biométrica de recém-nascidos é benéfica para a sociedade como um todo. Dos próprios bebês, passando pelas famílias – as mães e pais, em especial – e chegando aos institutos de identificação e profissionais que atuam neste segmento, a tecnologia tende a se tornar um momento de transformação para a sociedade. A partir dela, é possível garantir mais segurança para todos os envolvidos no nascimento e registro civil de uma criança.

O nosso blog já mostrou alguns dos riscos aos quais os recém-nascidos estão sujeitos, sobretudo o fato de que a cada 30 segundos uma criança desaparece no mundo, e quais as potenciais aplicações do produto em diversos segmentos. Se for adotado em larga escala, é viável que a identificação chegue ao controle do ingresso da criança em escolas, da aplicação de vacinas e fraudes em atestados de óbitos ou para burlar as autoridades de fronteira.

Veja abaixo como cada grupo se beneficia da tecnologia INFANT.ID:

Mães e pais – Todo pai deve ter o direito de criar o seu próprio filho. Como a vinculação entre mãe e recém-nascido é feita diretamente na sala de parto, não existe a possibilidade de que a criança seja trocada na maternidade. Também é eliminada a possibilidade de tráfico de crianças ou registros falsos. Nós, da Natosafe, acreditamos que cada pessoa é única e que todos os pais devem ter o direito de acompanhar o desenvolvimento de seu próprio filho.

A adoção da ferramenta em larga escala vai dar mais segurança a todos os envolvidos nos partos, inclusive diminuindo o temor de que trocas e outros problemas possam ocorrer durante o nascimento.

Médico obstetra – Em seu juramento, todo médico afirma que, “em toda casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário”. Nada melhor para um obstetra e sua equipe poder garantir – logo após o parto – o vínculo do recém-nascido com a sua mãe.

Enfermeiros – É consenso entre os enfermeiros que obter a digital de recém-nascidos é um procedimento complicado sem os equipamentos adequados – por vezes, ela não tem a qualidade necessária. Por isso, em muitos casos, as tintas usadas para a coleta de impressões – seja da digital ou da planta do pé – não são satisfatórias quando há necessidade de confronto.

A tecnologia INFANT ID permite que o enfermeiro faça a coleta e o próprio sistema é capaz de informar quando a impressão foi validada com scanners de alta resolução. Ou seja, mesmo que os reflexos dos recém-nascidos sejam de fechar a mão, isso não vai interferir na qualidade da impressão, já que é possível repetir o procedimento até que atinja a qualidade necessária.

Diretores de hospitais e de maternidades – A troca de recém-nascidos em maternidades não tem apenas o custo social para as famílias envolvidas. Há consenso na justiça brasileira de que os envolvidos precisam ser ressarcidos pelos danos morais e materiais causados.

Nesse caso, as instituições de saúde são acusadas e, se houver comprovação, condenadas. Na justiça brasileira, o valor do dano moral depende da avaliação de cada juiz, mas há registros de indenizações acima das centenas de milhares: R$ 210 mil para um casal de Minas Gerais em 2016, R$ 120 mil a cada casal envolvido em Santa Catarina, para ficar em dois exemplos.

Além de uma medida de compliance, a adoção desse tipo de ferramenta pode se tornar um diferencial para os pais no momento de escolher uma instituição para dar à luz.


O poder público

Não se trata apenas dos pais e das instituições de saúde que podem se beneficiar dos produtos voltados à identificação biométrica de recém-nascidos. O próprio poder público tem interesse na difusão deste tipo de tecnologia, pois vai dar mais segurança às crianças e permitir a comparação e o acompanhamento da digital deste cidadão ao longo da sua vida.

Com as informações no formato digital e no banco de dados adequado, o poder público tem a capacidade de garantir o cadastro biométrico civil de toda a população – o que seria impossível há alguns anos devido às limitações tecnológicas e de banco de dados. Dessa maneira, toda a população consegue ser devidamente protegida e elimina-se a possibilidade de sub-registros.

Veja outros profissionais e órgãos relacionados ao poder público que se beneficiam da tecnologia:

Institutos de Identificação

Trata-se de um órgão que tem compromisso com a identificação das pessoas. Muitas vezes, essa entidade tem dificuldade em atuar em razão da precariedade das informações coletadas durante o parto, as dificuldades de armazenamento, entre outras dificuldades. Com um scanner de alta qualidade e a gestão adequada dessas informações, o instituto tem a garantia de que vai ter condição de responder adequadamente, quando houver essa necessidade, assim como cumprir com a sua responsabilidade social.

Peritos papiloscopistas

Responsável por cuidar de toda a parte burocrática e administrativa dos processos de identificação civil e criminal, o profissional prepara materiais específicos para a coleta de impressões e faz comparativos e análises, quando há essa necessidade – como no caso da troca de bebês em maternidades. Em um mundo digitalizado, é assustador que muitas das informações necessárias para proteger a vida – seja de crianças, adultos ou recém-nascidos – ainda estejam em seu formato físico. A conveniência e facilidade da solução Natosafe beneficiam o dia a dia desses profissionais.

Tem alguma dúvida sobre a ferramenta? Gostaria de ter mais informações a respeito do funcionamento da tecnologia INFANT.ID como um todo – tanto do scanner como do sistema –, inclusive como pode ser integrada a diferentes bancos de dados? Entre em contato com a Natosafe!

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