A Infant.ID é responsável por criar uma tecnologia disruptiva e inovadora. A empresa desenvolveu o Nilmaone, scanner que permite a coleta das impressões digitais de bebês em alta qualidade. Desta forma, é uma tecnologia inovadora, pois é a única no mundo, até o momento, capaz de capturar a biometria digital de recém-nascidos com qualidade.
Ainda na maternidade, a tecnologia da Infant.ID faz a coleta das impressões digitais da mãe e do bebê e vincula os dados coletados em uma plataforma própria, o que previne casos de sequestro e troca de bebês na maternidade.
A Infant.ID é uma empresa do Grupo Akiyama, fornecedor do maior parque de kits de cadastramento biométrico do Brasil, e trabalha para que o número de crianças e adolescentes desaparecidos diminua exponencialmente a cada ano, já que as estatísticas são preocupantes.
Não existem números oficiais de quantas crianças são trocadas por ano no Brasil. O neonatologista Luciano Barsanti fala em uma troca a cada 6 mil partos, de modo que levando-se em conta que ocorrem cerca de 5 milhões de nascimentos por ano em território nacional, estima-se que 800 crianças são trocadas anualmente. No entanto, independentemente da quantidade exata de trocas, este é um número que precisa ser zerado.
Referente às pessoas desaparecidas, 35% delas têm entre 0 e 17 anos, segundo o Sistema Nacional de Localização e Identificação de Desaparecimento (Sinalid). No total, são aproximadamente 30 mil menores de idade desaparecidos atualmente.
A implantação da tecnologia Infant.ID traz diversos benefícios para a sociedade, visto que hoje a prática utilizada para identificação de recém-nascidos nas maternidades é o carimbo do pezinho, ao qual cumpre a Lei Federal 8.069/90. Com a técnica do carimbo, a digital não é cadastrada em nenhuma plataforma, ou seja, é muito mais difícil de realizar uma comparação assertiva entre as impressões digitais coletadas e a do bebê, além de ser passível de erros humanos.
Outro método utilizado para a identificação de RN são as pulseiras, porém, elas podem ser retiradas ou perdidas a qualquer momento, e até mesmo não utilizadas por possíveis reações alérgicas que a pele do bebê possa apresentar. As pulseiras são feitas de papel ou plástico, e normalmente, constam as seguintes informações: nome da mãe completo, data de nascimento da mãe, número de prontuário do RN, data de nascimento do RN, hora e sexo.
Muitos pais não sabem da necessidade de exigir que os filhos sejam imediatamente identificados ao nascer e assim acabam não estando presentes no momento da colocação da pulseira, o que pode levar a um erro logo no momento de pôr a pulseira no recém-nascido.
Já a identificação biométrica, utiliza uma tecnologia de ponta e só pode ser coletada com mãe e bebê juntos, cumprindo com credibilidade o papel de preservar e ampliar a segurança das crianças.
Através da coleta de dados, é possível emitir documentos de identidade com base nas informações coletadas no dia do nascimento do bebê, o que reduz a chance de registro ilegal de crianças.
A Infant.Id também atua em institutos de identificação, que emitem documentos oficiais. A empresa já está em institutos do Mato Grosso, estado no qual uma lei torna obrigatório realizar o cadastramento biométrico de todas as crianças. O leitor da Infant.Id capta com qualidade a impressão digital de crianças até 9 anos, o que os leitores comuns não captam. Assim, os RGs no MT de crianças até 9 anos usam a tecnologia Infant.Id.
Mesmo quando adulto, as digitais que foram coletadas quando recém-nascido podem ser reconhecidas, o que facilita todo o processo de busca, localização e identificação de pessoas em caso de desaparecimento. Isso ocorre, pois por volta da 17ª semana de gestação, o bebê já possui as impressões digitais que carregará consigo pelo resto da vida.
Conheça a história da Infant.ID e o impacto que ela causa na sociedade.
O Akiyama Group é líder no segmento de cadastro e registro biométrico no Brasil, e conta com as seguintes empresas no seu guarda-chuva de negócios: Infant.Id, Openbio, Neoyama, Abion e Contiplan.
O grupo iniciou com a empresa Akiyama em 2005, no entanto, em 2022, devido à expansão, a Akiyama deixou de ser empresa para se tornar um Grupo, onde atua como uma aceleradora de negócios, fomentadora e holding para as empresas da corporação.
O grupo investe continuamente em P&D para desenvolvimento e customização de soluções e possui softwares e hardwares nacionais e importados, com principal objetivo de garantir maior segurança e confiabilidade dos usuários. Por ser uma corporação que detém milhares de registros biométricos, a Akiyama investe e treina fortemente seus colaboradores para garantir total segurança e privacidade sobre os dados de terceiros, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados.
Cada empresa do grupo fornece equipamentos para diversas áreas. A Neoyama, que compõe a divisão de automação do grupo, por exemplo, é especializada em soluções tecnológicas para os setores alimentício, de embalagem e rotulagem, metal mecânico, fabricante de máquinas, entre outros.
Por décadas, a ideia de registrar a biometria de um bebê logo após o nascimento era praticamente impossível, mas agora se tornou mais que uma realidade, e além de tudo, uma necessidade. Em 2012, a Akiyama focou em pesquisas voltadas à impressão digital infantil, o que deu início a um novo ciclo até chegar na fundação da empresa Infant.ID, em 2018.
Inicialmente a Infant.ID era dedicada à pesquisa, com o tempo percebeu-se a necessidade de desenvolver um sistema completo, único e inovador para coletar impressões digitais de recém-nascidos, um desafio muito mais complexo do que a coleta em adultos.
Comparado ao carimbo do pezinho, que é uma prática pouco eficaz para a identificação dos bebês, a coleta da biometria digital é uma alternativa mais precisa e confiável para confirmar a identidade da criança no momento de fazer o documento.
Outro método convencional e pouco eficaz, são as pulseiras de identificação, que podem ser trocadas por erro humano, o que resulta nas trocas de bebês em maternidades.
Portanto, a Infant.ID é a evolução da coleta biométrica analógica para digital de crianças desde seus primeiros momentos de vida, e uma valiosa contribuição para transformar o mundo para um lugar mais seguro.
O CEO e fundador do Grupo Akiyama, Ismael Akiyama, contou mais sobre a importância e os benefícios da tecnologia pioneira da Infant.ID:
Com o objetivo de aumentar a segurança do processo de identificação de crianças, a Infant.ID desenvolveu o Nilmaone, o único coletor biométrico do mercado, até o momento, com tecnologia capaz de ler e ampliar em alta definição as impressões de papilas digitais de recém-nascidos.
O scanner é ergonômico para facilitar o manuseio junto à criança e pode ser utilizado até mesmo dentro da incubadora, sem necessidade de interferir no bem-estar dos bebês que precisam do oxigênio e de temperatura controlada para que o seu desenvolvimento aconteça. É uma solução jamais realizada por nenhuma outra empresa até hoje.
O engenheiro eletrônico/Cientista de Dados, Marcelo Filipak, contou sobre o processo do desenvolvimento da tecnologia de coleta biométrica de recém-nascidos da Infant.ID:
A inovação para o futuro passa pelo desenvolvimento da inteligência artificial, que já auxilia em diversas atividades ao redor do mundo. Com a tecnologia da Infant.ID, é possível melhorar e garantir um futuro seguro e sustentável para todo cidadão.
Diversas histórias de trocas de bebês ou de crianças e adolescentes desaparecidos poderiam ter um rumo diferente se houvesse uma tecnologia como essa no passado, deste modo, a empresa trabalha para que essas histórias não se repitam, e para que o cadastro da identidade biométrica mude a vida de crianças em um futuro próximo.
Atualmente, nos hospitais onde a Infant.ID está presente, já é possível confirmar se a mãe e o bebê estão vinculados um ao outro. Na saída da mãe e do filho, é feita uma autenticação em que as digitais de ambos estão relacionadas.
A Infant.ID e o Grupo Akiyama continuarão os estudos para desenvolver ainda mais tecnologias nos próximos anos, sempre com foco em aumentar o impacto social causado por todas as empresas do grupo.
A tecnologia também fornece a condição para um banco de dados integrado e ajudar as autoridades na busca de pessoas desaparecidas, pois torna viável realizar o rastreamento através da biometria. Por exemplo, se a criança passar a sua biometria num aeroporto, saberia-se que ela está desaparecida.
Ainda são mais de 1,2 milhão de crianças que continuam desaparecidas no mundo. (Dados do Conselho Federal de Medicina (CFM)), e é possível que esses números sejam zerados.
No dia 21 de março de 2023, a Infant.ID completou 5 anos e continua na luta por um mundo mais seguro.