Um scanner ergonômico para bebês e equipes médicas

Estima-se que 340 mil bebês nasçam de forma prematura no Brasil a cada ano – seis a cada 10 minutos, exigindo o seu direcionamento para incubadoras, o que dificulta a coleta de impressões digitais sem um scanner ergonômico

A cada 10 minutos, seis bebês nascem de forma prematura no Brasil. Este cenário exige mais atenção das equipes médicas e, em muitos casos, não há a possibilidade de coletar as impressões digitais de recém-nascidos imediatamente na sala de parto devido à necessidade de realizar os exames e de transportar os bebês para os ambientes mais controlados oferecidos pelas incubadoras.

Apesar das necessidades urgentes relacionadas à saúde do recém-nascido, a legislação obriga que as instituições de saúde façam a coleta das impressões dos bebês. Justamente com a preocupação de dar mobilidade para o seu operador que o scanner Natosafe foi desenvolvido para ser manuseado de inúmeras maneiras, incluindo dentro da incubadora. Dessa forma, o processo pode ser realizado em um espaço de temperatura controlada, que permite o desenvolvimento do bebê fora do útero da mãe.

Cerca de 12% dos nascimentos realizados no Brasil acontecem antes da gestação completar 37 semanas. O índice é o dobro do registrado por países europeus. Ao todo, conforme o Ministério da Saúde, cerca de 340 mil bebês nascem prematuros todos os anos no país. A estadia dos bebês em incubadoras pode variar de dias a semanas, dependendo de sua condição de saúde, do tempo de permanência no útero da mãe, entre outros critérios.

A permanência em incubadoras é fundamental para a sobrevivência dos recém-nascidos prematuros. Além da temperatura, o espaço controla a umidade do ar e consegue aumentar os níveis de oxigênio, especialmente para recém-nascidos com problemas pulmonares. Por se tratar de ambiente estéril, protege o ambiente de contatos com micro-organismos e vírus, diminuindo a probabilidade de infecções.

Scanner ergonômico: facilidade

Como mostramos em artigos anteriores, entre as diversas tecnologias envolvidas na solução, o software indica ao operador se a impressão obtida está dentro dos parâmetros de qualidade necessários e, caso não estejam, sugere correções que devem ser feitas na operação do scanner. Para que esse ajuste possa ser feito, é importante que o equipamento tenha boa amplitude de movimento, mesmo em espaço limitado como o de incubadoras.

Quem trabalha com a coleta das impressões de recém-nascidos sabe que o ato instintivo do bebê em fechar as suas mãos é uma das principais dificuldades para se obter uma digital de qualidade – especialmente quando se usavam elementos analógicos, como as esponjas. O scanner conta com tecnologia pensada justamente para este momento específico.

Foi instalado mecanismo que emite calor na superfície de contato com o dedo do bebê. Desde que sai do útero, o recém-nascido procura locais mais quentes e, ao encontrar uma superfície aquecida, há uma redução deste ato natural de fechar as mãos, simplificando o trabalho realizado pela equipe do hospital ou pelos peritos papiloscopistas, ampliando a qualidade da impressão com mais conforto para o bebê.

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